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O que é a TBS?

Tudo começou numa tarde do dia 22 de Fevereiro de 2011, quando Luan Alves, aos 11 anos de idade, pega uma webcam e começa a fazer vídeos com seu amigo Matheus, nascendo o 'Jornal Mundial', o embrião da TBS. Depois de um tempo, o menino Luan decide ir alem do jornalismo, e divulga vídeos diferentes no canal do Jornal Mundial, dando um ar de emissora fictícia mais variada. E foi assim que ainda no ano de 2011, a primeira grande transformação acontece: Nascia a TV Canal 7.

E a pequena emissora da Penha dava seus primeiros passos, com pouco material, mas com enorme vontade de crescer. Com a ajuda de softwares como Camtasia e PowerPoint, a TBS começa a engatinhar no sentido gráfico, e mostra resultados a curto prazo.

O ano de 2012 foi um tanto quanto conturbado para a emissora, pois foi aí que Luan conheceu outras emissoras, tais como a Rede CIT, Rede CBT, o STI e a Opasb. E a TBS queria crescer mais, e começou a investir em suas afiliadas, adiquirindo emissoras para expandir o sinal da Rede. Contudo, Luan não se tocou que ele tinha se metido em uma cilada provocada pela Rede CBT. O presidente daquela emissora exigiu que a TBS devolvesse as emissoras que o Luan comprou pra TBS, acusando de atitude de ma fé, e crescimento descontrolado. Assim surgindo o movimento "#DesligaTBS", promovido pela CBT, STI que anunciava o andamento da briga em seu canal, e a Rede Opasb por causa de acusações de ofensas pessoais contra o presidente daquela emissora. O movimento teve fim em meados de Setembro de 2012, logo após o lançamento da Rede Mehagertz, sucedida pela atual NBS.

A TBS recebeu assistencia da Megahertz na questão gráfica, como uma repaginada na logo e pacote gráfico.

No final de 2012, Luan conhece Franco Marchesotti, o então presidente da Mini TV e atual presidente da TBS. Esta provavelmente foi a unica relação de TV fictícia que a TBS conseguiu manter durante um longo prazo, até março de 2014, quando a Mini TV fechou.

A Mini TV que já contava com dois projetos ousados na TV fictícia (transmissões em 4K e modelagens 3D para vinhetas), se ofereceu para mudar a imagem da TBS, deixando-a em três dimensões, o que foi muito bem recebido pelas demais TVs fictícias.

A relação da TBS com a Mini TV era de unha e carne. As vezes os donos brigavam por não aceitação de uso de projetos, mas nada cortava a relação dos dois. Em 2013, a TBS passou por muitas transformações, melhorando seu padrão com afiliadas, jornalismo, entretenimento através do antigo programa 'Alvina Total', e na contratação de pessoal. Uma destas contrataçoes foi crucial para a emissora, e foi a de José Neto, jornalista que apresentava no STI, rival declarada da TBS.

A história com o STI começa no DesligaTBS, quando o dono começou a tirar proveito de Luan para obter audiência. Tanto que durante uma destas brigas, a NBS foi atingida, que instantaneamente revidou pra cima do STI, e a TBS entrou do lado contra a emissora sergipana, que fechou as portas, e bombardeou 5 emissoras como forma de vingança (NBS, TBS, Dimensão, IVT e Mini TV).

Em Junho de 2013, a TBS anuncia uma nova mudança em sua identidade, porém desta vez, maior. A NBS desenvolve a nova identidade, com o nome 'Telecor', marcando um recomeço na emissora. A mudança não foi bem aceita pelos fãs, pois teria estragado a imagem da TBS, e como era de se esperar, a mudança não durou 1 mês, e a Telecor evaporou.

Voltando ao José, ele foi um marco para a emissora, um divisor de águas para o crescimento dela, e trouxe para a TBS, um novo conceito para o jornalismo, e dirige este setor ao lado de nomes como Isaac Emanuel. José obteve notoriedade pela sua pesonalidade forte, o que causou alguns conflitos, mas nada que o tempo não resolvesse, e a familia TBS se reunir. Ele sempre marecou presença nas produções da emissora.

E nascia o TBS Brasil, o telejornal que abalou estruturas, e causou ciúmes em rivais. O telejornal sofreu varias mudanças, até chegar ao modelo atual, que conta com transmissão 4K e alguns elementos nunca usados em cenários no meio fictício.

A TBS recebeu uma homenagem da RPB TV, através do programa 'A TV fictícia através dos tempos', idealizado pela própria TBS, em parceria com a RPB e a NBS.

 

Em Novembro de 2014, acontece uma reviravolta na emissora. Greve de funcionários que estavam insatisfeitos com os atrasos e o desleixo do então presidente Luan na entrega de materiais para a produção dos programas da emissora. E depois de muita briga, Luan anuncia que esta fora da TBS, e levaria Alvina junto, mas como é de praxe, quando um presidente sai, quem assume é o vice, que é José Neto. Contudo, este foi impedido de assumir o cargo, pois a rixa era diretamente com ele, que dizia que "não daria a emissora para um José", pois segundo ele, o vice da TBS mudaria o padrão da emissora, o que soa muito contraditório, pois como José mudaria um padrão que fora criado por ele mesmo junto ao Luan? Isso magoou o apresentador do TBS Brasil. Outro nome cogitado para assumir era Mario Junior, apresentador do programa homônimo aos Sábados, porém o Luan não permitiu, pois este era sugestão de José, e também tinha brigado com Luan.

A solução veio de onde ninguém da TBS, e praticamente ninguém de outras emissoras imaginavam que podia acontecer. Pela primeira vez na história, uma pessoa de fora da TBS, assume o cargo de presidente, e comanda até hoje: Franco Marchesotti, que tinha se refugiado do meio fictício em Agosto por causa de problemas pessoais, mas retornou por incentivo de José Neto. Franco foi muito bem recebido por membros da TBS, e por pessoas de outras emissoras fitcícias, que tinham reagido com espanto, e posteriormente, com alegria.

Hoje, a TBS trabalha para reconquistar o publico, e promover um conceito diversificado de TV fictícia, e sob comando de Franco na presidencia, José na vice e no jornalismo, a TBS traça novos rumos, em direção a uma nova história.

Logo que não foi ao ar (2012)

Primeira logo da TV Canal 7 (2011)

Segunda logo, já com o nome TBS (2012)

Terceira logo. Durou pouco menos de 1 mês no ar (2012)

Quarta logo. Produzida pela Rede CIT.

Conceito que se mantem até hoje (2012)

Quinta logo. Produzida pela Rede Megahertz (2012)

Sexta logo. Produzida pela Mini TV (2013). A primeira logo 3D da emissora.

Sétima logo. Produzida pela Mini TV (2013). Uma pequena repaginada nos detalhes da sexta logo.

Logo da Telecor, produzida pela NBS (2013). A exemplo da segunda logo, não durou muito tempo, nem a propria Telecor.

Oitava logo. Produzida pela Mini TV (2013). A primeira em Cinema 4D, com reflexos independentes de textura, e com movimento.

Nona logo (2014). Uma retexturizada na oitava logo, com mais brilho e reflexo. Lançada na posse de Franco.

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